Hipocrisia Injetável

Durante a pandemia de COVID-19, e no pós pandemia, surgiram vários casos de pessoas relevantes na mídia, médicos, políticos… muitos deles, anti vacina – e o presidente do país na época? Era a favor da ivermectina e da cloroquina…


Muitas pessoas classificavam a vacina como “um risco” (mas que na verdade, foi a nossa salvação, ou você não estaria lendo este artigo).

O risco, em teoria, na maior parte dos pseudocientistas, era o não conhecimento da vacina porque ela foi desenvolvida “rápida demais”, (2~4 anos). O laboratório AstraZeneca fez um trabalho de venda de todas as doses a preço de custo, sem lucro, para todos os países, até todo o planeta ser vacinado. Depois iriam reaver o lucro, quando a pandemia estivesse sob controle. E foi o que fizeram.

Deu certo.

Hoje estamos vivos graças às vacinas desenvolvidas “rápidas demais”.


Hoje, nós vivemos uma epidemia de canetas emagrecedoras, que são caríssimas, pouco estudadas, e drenam a vida do paciente. O curioso é que as mesmas pessoas anti vacinas são as usuárias dessas canetas.

Saxenda, Victoza, Ozempic, Mounjaro, entre dezenas de outras.

E em relação ao Mounjaro ainda é pior: sendo caro demais, muitas pessoas compram no mercado ilegal, sem conhecer a procedência.

Ora, perder peso faz bem, e se imunizar é um risco?

Fica a reflexão.

Vivemos numa sociedade altamente hipócrita.

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Escrito por Gabriel Soares


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